sexta-feira, 31 de outubro de 2008

AS DEZ PRAGAS DO EGITO (LONDRINA)

Allahú Akbar!

Deus fala pela boca de suas criações. Alí Bilá e as Dez pragas do Egito:
1 - Águas em Sangue: Os Londrinenses tributavam honras divinas ao Califa Alí Bilá, e reverenciavam-no como o primeiro dos seus deuses. Diziam que ele era o rival do céu, visto como regava os bolsos sem o auxílio do Sheik Janene. O fato de se tornar em sangue a água do sagrado Igapó, durante sete dias, será uma calamidade, pois matará os lambaris que os pescadores dos reinos do cincão pescam para comer e fazer oferendas.

2- A praga do TSE: Na praga do TSE foi o próprio Alí Bilá um ativo instrumento de castigo, juntamente com outros dos seus deuses, como Sheik Janene e o Emissário Jaime Lerner. O TSE um ser consagrado ao Sol e ao Deus Ayres Brito, é considerado um emblema de divina inspiração nas suas intumescências. O repentino aparecimento da praga é uma prova tão forte do poder de Deus, da Justiça e da Lembrança do passado.

3- Piolhos: A praga dos piolhos será particularmente uma coisa horrorosa para o povo Londrinense, tão escrupulosamente asseado e limpo. Dum modo especial os Londrinenses passarão mata piolho por todo o corpo de três em três dias, afim de que nenhum parasito pudessa achar-se neles, enquanto servem os seus deuses Alí Bilá e El Janene. Esta praga abalará os próprios belinatistas, pois que, em conseqüência da pequenez desses insetos, eles não poderão mata-los apenas pela ligeireza de mãos, sendo obrigados a confessar que estará ali o "dedo de Deus".

4- Moscas: As três primeiras pragas sofrem-nas os Londrinenses juntamente com os Cinco Conjuntistas, mas por ocasião da eleição (48%) separou Deus o povo que tinha escolhido uma ave de bico grande como símbolo. Este milagre seria, em parte, contra os sagrados Barbonilhas, adorados no reduto transsexual.

5- Peste no gado: A quinta praga se declarara no dia seguinte a posse, em conformidade com a determinação divina (Ex 9.1). Outra vez será feita uma distinção entre os Londrinenses Belinatistas e os seus cativos, os não belinatistas. O cérebro dos primeiros é inteiramente destruído, escapando à mortandade o dos não Belinatistas. Este milagre foi diretamente operado pela mão de Deus, sem a intervenção do TSE, embora Ayres Brito fosse mandado ao Faraó El Bilá com o usual aviso.

6- Úlceras e tumores: (Ex 9.8) A sexta praga mostra que, da parte de Deus, terá aumentado a severidade contra um monarca obstinado, de coração pérfido, Alí Bilá. E aparecerá agora também Ayres Brito como executor das ordens divinas; com efeito, tendo ele arremessado no ar, na presença de Faraó El Janene, uma mão cheia de cinzas do registro da candidatura de Alí Bilá, caiu uma praga de úlceras sobre o povo. Foi um ato significativo. A dispersão de cinzas devia recorda aos Belinatistas o que eles costumavam fazer no sacrifício de vítimas humanas, votando em Alí Bilá, concorrendo o pleito local, para disseminar a doença da burrice coletiva.

7- A Saraiva: (Ex 9.22) Houve, com certeza. algum intervalo entre esta e a do nº 6, (Dois Dias) porque os Belinatistas tiveram tempo de ir buscar mais grana na terra de El Janene, onde estavam os escravos de Bilá. É também evidente que os Belinatistas tinham por esta ocasião um salutar temor de Deus, e a tempo precaveram-se contra a terrível praga dos trovões e da saraiva. (temporal de quarta-feira 29/10/2008) (Ex 9.20).
8- Os gafanhotos: Esta praga atacou as verbas públicas, trazida por Ali Barbosa. Foi um castigo mais terrível que os outros, porque a alimentação do povo pobre constava quase inteiramente de verbas públicas. Nesta ocasião os conselheiros de Alí Bilá pedirão com instância ao rei Alí Bilá que se conformem com o desejo dos mensageiros de Deus, os ministros do TSE, fazendo-lhes ver que a cidade sofrerá demasiadamente (Ex 10.7). Ali Bilá cederá até certo ponto, permitindo que somente se vá de Londrina os homens; mas mesmo isto foi feito com tão má vontade que mandou sair da sua presença a El Hauly e El Nedson (Ex 10.7-11). Será então que uma vez mais estenderá Ali Barbosa o seu braço à ordem de Cão, cobrindo-se a terra de gafanhotos, destruidores de toda a verba que tinha escapado da praga da saraiva. Outra vez prometerá o monarca que deixará sair os Londrinenses, mas se a praga for removida, não cumprirá a sua palavra.
9- Três dias de escuridão: A praga das trevas mostrará a falta de poder do deus El Janene, ao qual os Beliantistas prestavam culto. Cairá intempestivamente a nova praga sobre os Belinatistas, havendo uma horrorosa escuridão sobre os cinco conjuntos por 3 dias (Ex 10.21). Mas, os londrinenses terão luz nas suas habitações e nas suas mentes. Faraó el Janene consentrá que todo o povo deixe o califado de El Bilá, devendo contudo, ficar o graúdo (R$). Ayres Brito, porém rejeitará tal solução. Sendo dessa forma a cegueira do povo Belinatista, anunciou a última e a mais terrível praga que seria a destruição do registro de candidatura do Candidato dos Cinco Conjuntos (Ex 10.24-11.8). Afastou-se Ali Bilá irritado da presença do Ministro Ayres Brito cujo coração estava ainda endurecido.

10- A morte dos pensantes: Será esta a última e decisiva praga (Ex 11.1). E será, também, a mais claramente infligida pela direta ação de Deus, não só porque não teve relação alguma com qualquer fenômeno natural, mas também porque ocorrerá com a intervenção de uma agência conhecida como TSE. Mesmo as famílias, onde não há belinatistas, serão afligidas com a morte dos primogênitos dos animais que pensavam semelhante ao pensamento dos belinatistas, como os jumentos e burricos. Os londrinenses serão protegidos, ficando livres da ação do anjo exterminador, Alí Bilá, pela obediência às especiais disposições divinas do TSE em caçar o califado da Volta do Povo à Prefeitura. Seguiu-se o ataque das aves bicudas: As aves bicudas de todo o Império tomaram as dores pela morte de um de seus membros e resolveram avisar o Grande Califado do Grande Oriente do G.A.D.U, também conhecido como reino de Pedreiros Franceses, o qual enviou seus ministros divinos que caçaram a divindade de Alí Bilá e deixou uma grande parte do Império sem seu velho semi deus.
(Creditos: texto de André Rodrigo- historiador londrinense)
Proxima edição: A Epopéia de Belinameshi. (Epopéia de Gilgamesh)

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