Em 2010, a base aliada do governo Lula poderá estar divida no estado, mas isso não deverá comprometer o palanque para Dilma Roussef (PT). Esse foi o tom da conversa realizada durante a viagem do presidente Lula à Telêmaco Borba na manhã de ontem (14).
Participaram da conversa alem do presidente, o ministro Paulo Bernardo, os deputados federais André Vargas (PT) e Ricardo Barros (PP) e o vice-governador Orlando Pessuti (PMDB).
Pessuti deixou claro que é candidato a sucessão de Requião pelo PMDB, e que gostaria de ter o PT como aliado. Lula ouviu e ressaltou que as coisas devem se definir mais à frente. Já Vargas destacou que “...Aliança boa é aquela em que toda a base aliada está presente, PT, PMDB, PDT, assim como o PR, PSB, PCdoB e outros...”, a afirmação de Vargas obteve o apoio de Lula.
Mesmo que a base aliada do governo saia divida para disputa estadual, a candidatura de Dilma terá o palanque unificado, esse será o esforço da possível coligação nacional.
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